sábado, 19 de agosto de 2017

VENEZUELA CONTRA O IMPÉRIO: Conspirações e sabotagens contra Chávez/Maduro a serviço da Casa Branca e da indústria petrolífera


O
s recentes acontecimentos na Venezuela são decorrentes de uma conjuntura política complexa desde que o chavismo teve sua assunção no Estado, a partir de 1999 e, desde então vem sendo alvo de ataques frequentes do Departamento de Estado americano que acionou o botão vermelho de alerta para a região: rica em petróleo e praticamente no quintal dos Estados Unidos. E por esta última modalidade, a Venezuela tem se convertido em um país estratégico para os interesses do imperialismo e a sua indústria petrolífera. Ao mesmo tempo, em suas fronteiras está a Colômbia, igualmente estratégica, não por suas riquezas minerais, mas por seu papel de submissão aos interesses acima citados, em especial sob o antigo governo entreguista do narcotraficante Álvaro Uribe1. Bogotá tem sido o portal de entrada política intervencionista dos EUA, valendo-se da justificativa do “combate ao tráfico de drogas” (quando Uribe fora durante anos advogado do Cartel de Medelin e amigo íntimo de Pablo Escobar!) e perseguição fascista à guerrilha da FARC. Nestas condições, o fascismo e a direita venezuelana vão ganhando terreno sob os auspícios da CIA e os aportes da Casa Branca.

sábado, 12 de agosto de 2017

“Enxurrada de fogo e fúria” ideológica do imperialismo contra o Estado operário norte-coreano. Todo direito da Coreia do Norte à soberania energética e de defesa militar!



U
m detalhe muito importante que quase ninguém considera nas atuais escaramuças entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos: o arsenal bélico e o potencial da energia nuclear norte-coreana são ambas utilizadas como recursos de defesa e soberania nacional diante do imenso e poderoso cerco militar e econômico capitalista. Toda força e resistência às constantes provocações ianques reside no caráter ainda de Estado operário e de nação não-alinhada ao Consenso de Washington e, principalmente no apoio das massas ao regime de Pyongyang. Para a imprensa à “murdoch”, a Coreia do Norte alcança o nadir das provocações e eleva o tom beligerante. Veremos que totalmente falsa essa versão, pois desde 2012 quando o Democrata Obama concedeu à Coreia do Sul o direito de cobrir com seus mísseis balísticos todo o território da RDPC (República Democrática e Popular da Coreia), as provocações e tentativas de intimidação ao Estado operário tem se intensificado através da doutrina “Ásia para os americanos”. Para Donald Trump os norte-coreanos devem ser tratados com “enxurrada de fogo e fúria”.