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uito além das “teorias
da conspiração” inspiradas no senso comum ou em delirantes mentes que ainda
vivem na Era clássica da Guerra Fria desencadeada pelos Estados Unidos logo após
a União Soviética ter solapado o nazi-fascismo. Rezam tais “teóricos”, o Homem
(que espécie de Homem seria este? Respondendo a que interesses?) nunca pisara
no solo lunar. Inúmeros vestígios podem corroborar objetivamente nesse sentido,
porém não coloca em pauta a bipolaridade política naquela época (a qual nunca
esvanecera), uma vez que não se tratava de proselitismo ideológico em estado
puro na defesa do american way life.
Isto é, à publicidade e semiótica capitalista havia o adjunto bélico, voltado
para o controle estratégico de amplas regiões do planeta, para o qual não foram
poupados esforços por parte do Pentágono e da Casa Branca. O dizer nada
improvisado de N. Armstrong esboça este pensamento e modus operandi da maior potência militar do planeta: “Um pequeno
passo para o Homem, um salto gigantesco para a Humanidade!”.